- contato14011
- 6 de mai. de 2024
- 2 min de leitura
Estima-se que a ideia de transformar garrafas plásticas em tecido tenha surgido no início da década de 80, mas hoje, mais do que nunca, essa ideia é tratada com uma alternativa sustentável no mercado da moda.

Em prol de campanhas em tom sustentável, grandes marcas têm investido fortemente nesse material para a fabricação de roupas e calçados.
Porém, o que a maioria não menciona sobre este assunto são os “efeitos colaterais” de algo que a princípio parece uma ação nobre, mas que possui várias desvantagens.
Podemos começar com o fato de que durante a lavagem de uma roupa de poliéster, o tecido libera micropartículas de plástico na água, as quais não conseguem ser filtradas pelo sistema de esgoto, por serem muito pequenas.
Isso afeta não só diversas espécies de animais marinhos como também seres humanos que têm ingerido cada vez mais água e alimentos com microplásticos.
Outra questão é a interrupção do ciclo de vida do material. Como sabemos, grande parte das roupas descartadas vão para aterros sanitários que possuem baixo índice de reciclagem.
Em outras palavras, queremos deixar claro que a reciclagem precisa transformar o plástico descartado em uma SOLUÇÃO e não em um NOVO PROBLEMA.
A AMAPLASTIC é a favor do diálogo honesto em relação ao plástico.
Acreditamos que ele pode ser incrível ou um vilão. Tudo vai depender de como o ser humano lida com esse recurso.
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